Capítulo
22 – Tomando Consciência
Louis não
conseguiu acreditar. Então, desde o início, Flack estava atrás dele. Sentiu-se
mal, muito mal, quando compreendeu que a culpa de Eleanor ter sido sequestrada
era exclusivamente dele.
Naquela
sala, nenhum dos presentes, a não ser Dumbledore, conseguia omitir sua cara de
espanto.
Dumbledore
resolveu quebrar o silêncio.
–
Vocês cinco devem permanecer sempre unidos, não importa o que aconteça. Devem
evitar ao máximo saírem de perto um do outro a partir de agora.
–
Por que, senhor? – Perguntou Liam.
Dumbledore
sorriu.
– Vocês já
receberam a visita de Taylor Swift, a bruxa amiga de Flack, não é mesmo?
Zayn comentou,
irritado:
– Vocês não
comentaram isso comigo...
Louis engoliu
em seco.
– Íamos te
contar, mais cedo ou mais tarde. Fomos atacados, eu, Liam, e Harry, por uma
bruxa, na noite anterior àquela em que você nos abordou. Quase fomos mortos.
Agora você já sabe.
Zayn ficou
petrificado e seus olhos se esbugalharam por um segundo. Dumbledore continuou,
em um tom ainda calmo:
– Sim...
Taylor é uma bruxa poderosa, mas talvez não seja a pior coisa que vocês
encontrarão pelo caminho. Se precisarem se defender contra bruxos das trevas,
sal, ferro e água corrente são as melhores maneiras de se defenderem. Não
acreditem em água benta para todas as ocasiões: Esse tipo de água só funciona
com as bruxas que gostam de chupar sangue diretamente do corpo de suas vítimas.
Objetos feitos com madeira de salgueiro também podem feri-las mortalmente.
Aconselho a vocês fazerem estacas ou espadas com esse tipo de madeira.
– E com as
coisas que você diz serem piores que bruxas? Como poderemos nos defender delas?
– Disse Liam.
Dumbledore
pensou um pouco.
– Para cada
criatura, existe um método diferente. Tome, leve isto com você. – Dumbledore
foi para trás do balcão e pegou um livro muito grosso e empoeirado, que
entregou a Liam. O jovem soprou o pó da capa e leu o título da obra: “Defesa
contra criaturas e feitiços das trevas”. – Sei que você é bastante responsável.
Talvez goste de dar uma olhadinha nesse volume durante a viagem, para ficarem
preparados a qualquer eventualidade.
Louis, Liam,
Zayn, Harry e Niall se entreolharam. Dumbledore prosseguiu:
– Mas, como eu
ia dizendo... Vocês devem permanecer unidos. Os elementos são sempre mais
fortes quando estão unidos. Isto quer dizer que, enquanto estiverem juntos,
poderão ter mais chance de encontrar e destruir as orcruxes, assim como destruir a Flack.
Niall
fez uma careta. Ele havia acabado de descobrir um milhão de informações em
cerca de dez minutos, e havia conhecido os outros rapazes há aproximadamente
meia hora, apenas. E, dentre esse período de tempo, descobriu que era
indispensável para assassinar uma bruxa. Como assimilar tudo isso? Como não
duvidar da veracidade dos fatos?
Dumbledore
falou novamente, complementando sua fala:
–
Flack sabe quem está atrás de Eleanor. Vocês com certeza terão muitas
dificuldades a enfrentar pelo caminho. No entanto, há uma pequena vantagem que
ninguém contava.
–
Qual? – Perguntou Harry.
–
Não são apenas vocês que estão atrás da princesa, são? Pelo que sei, existem
outros três príncipes atrás dela.
–
Está certo. – Concordou Louis.
Dumbledore
sorriu.
–
E esta é a vantagem. Flack não sabe qual de vocês realmente ama a princesa. Se
é você, Louis, ou um dos príncipes atrás dela. Isto desviará a atenção
exclusiva dela de vocês. Ela terá de tentar assassinar todos os príncipes, por
precaução, além de você. As forças dela estarão divididas, e isto é muito
importante. Vocês devem tentar se manter longe destes outros príncipes o máximo
possível.
Louis
assentiu, compreendendo. Realmente, com outros três homens liderando expedições
atrás da princesa, a bruxa teria de dividir sua atenção. Isso era, com certeza,
uma grande vantagem.
–
Mas, se a bruxa está atrás de Louis... – Começou Harry. – ... por que então ele
não fica aqui? Se formos até ela, estaremos entregando exatamente o que ela
quer.
–
Ah, meu caro Harry... Pense um pouco. – Dumbledore falou calmamente. – Agora
que Flack sabe quem está atrás dela, você acha que ela não perseguirá Louis,
mesmo se ele abandonar a missão? Além disso, sei que seu colega é incapaz de
fazer isso. Seu amor pela princesa é grande demais para deixa-la com a bruxa
por quanto tempo quer que seja. Não é mesmo, Louis?
Louis
olhou para o chão como resposta.
Liam
perguntou:
–E
por que não matamos a bruxa seis vezes, para que ela perca todas as suas
orcruxes, e depois a matamos mais uma vez?!
–
Oh, Liam... Eu garanto a você que ela mataria a todos na segunda tentativa de
morte. Fora isso, quando ela morrer e ter de absorver a parte da alma de uma
orcrux, isso demoraria anos, décadas, talvez séculos para acontecer, até que
ela se sentisse forte novamente. Não é viável, e vocês estariam mortos.
Acabaríamos com a profecia. Estaríamos fazendo um favor a Flack.
Eles
ficaram em silêncio, absorvendo mais uma vez aquele contingente de informações.
Liam foi até a mesa onde descansava o mapa com a localização das orcruxes.
Depois de dar uma boa olhada no pedaço de papel velho, ele arregalou os olhos.
–
Mas vejam só! Segundo o mapa, há uma orcrux escondida aqui mesmo em Hogwarts!!!
Todos
ficaram surpresos. Como assim, uma orcrux no próprio vilarejo onde estavam?
Lia, Louis, Zayn, Harry e Niall, olharam automaticamente para Dumbledore, que
sorriu e falou:
–
Sim, há uma orcrux aqui. Eu estou com ela.
Ninguém
conseguiu conter um sonoro “OH!”.
–
O quê?! – Exclamou Niall.
–
Uma orcrux?! – Liam.
–
Aqui?! – Harry.
–
Sim, sim... – Dumbledore levou a mão direita à esquerda, e puxou um anel de seu
dedo médio. – Esta é uma das orcruxes. O anel de poder.
Cinco
pares de olhos curiosos se fixaram na figura do anel.
–
Você está com esta orcrux há quanto tempo? – Perguntou Liam.
–
Há mais tempo do que possa imaginar. Eu a encontrei nas cinzas de um vulcão.
Ele deveria ter sido destruído, há muito tempo, em uma história terrível que
aconteceu em terras não muito distantes assim. Ele foi a primeira orcrux que eu
encontrei em minha caçada.
–
Mas, senhor Dumbledore! – Perguntou Harry. – Você foi procurar as orcruxes?
–
Fui sim.
–
Então por que não reuniu todas elas para facilitar nossa busca e destruição? –
Continuou Harry.
–
Ah, Harry, esse era o meu plano inicial. Eu iria facilitar tudo para vocês... –
Dumbledore, pela primeira vez, pareceu triste. – Mas as orcruxes... Elas são
más...
–
Más?! – Era Louis. – Mas são apenas objetos!
–
Sim, Louis, mas são objetos que contém uma alma das trevas. Esses objetos
pensam, e fazem de tudo para conservar a alma que guardam dentro de si. Este
anel, por exemplo, é mau: Ele me faz ter pesadelos, e já tentou, várias vezes,
me induzir ao suicídio. Demorou muito para que eu aprendesse a lidar com ele.
Joguei um feitiço de proteção em mim, mas, mesmo assim, ele acabou me
consumindo aos poucos. – Ao dizer isso, Dumbledore esticou seu dedo, aquele
onde estivera o anel um minuto atrás, para que todos o vissem.
O
queixo de todos caiu. O dedo do bruxo estava enegrecido. Quanto mais próximo do
local onde estava o anel, mais escuro estava seu dedo. Parecia estar em estado
de putrefação, que ia se espalhando ao longo das costas da mão.
–
Isso é o que o anel fez comigo.
–
E por que o senhor simplesmente não o destruiu?! – Perguntou, exasperado, Liam.
–
Eu não tinha o objeto certo. Tentei várias vezes, mas não consegui.
–
Se o senhor não conseguiu, como espera que consigamos?! – Disse Zayn.
–
Eu já disse. A arma de vocês virá no momento certo.
–
Como sabe disso?! – Era Louis.
–
Eu apenas sei. – Dumbledore olhou para Harry e deu uma piscada para ele.
Todos
viram a piscada, por isso imaginaram que aquilo tinha algo a ver com Harry.
Quando perguntassem novamente, Dumbledore os ignoraria.
O
bruxo continuou:
–
Por isso, eu parei de procurar os objetos. Se eu os tivesse a todos junto
comigo ao mesmo tempo, provavelmente estaria louco, ou teria me suicidado.
Eles
ficaram outra vez em silêncio, até que Louis falou:
–
Bom... Acho que tudo que temos a fazer agora é esperar que nossas espadas
fiquem prontas e partirmos em busca destas orcruxes. Vocês estão comigo?
Liam
e Harry balançaram a cabeça com veemência, afirmativamente. Se, antes, havia
dúvida no que Dumbledore estava lhes dizendo, depois de tudo o que haviam visto
ou ouvido, todos acreditavam nele. Louis olhou para Zayn que, um pouco
relutante, concordou. Agora que sabia de toda a história, ele não tinha certeza
se valia a pena ir junto com aqueles malucos. Porém, raciocinou: Seu povo
passava fome e, se ele fosse bem-sucedido, talvez a fome acabasse. Se ele não
fosse, não haveria esperança, e milhares de pessoas continuariam a morrer,
miseráveis. Eram várias vidas por uma. Se Zayn morresse, isso não faria tanta
diferença a seu povo. E se ele tivesse sucesso... Salvaria a todos. Ele também
balançou a cabeça, mas o único motivo de ir era o amor pelas pessoas de sua
população. Se dependesse apenas do fato de ele ir porque os elementos deveriam
permanecer unidos, Zayn não iria.
Por
fim, Niall. Todos olharam para ele. Niall tinha uma expressão triste nos olhos.
–
Quando eu vi vocês, achei o máximo. Tive vontade de ir desde o início. Eu
SEMPRE sonhei em ser um cavaleiro, e treinei muito tempo com a minha espada
para provar isso. Mas meus pais nunca iriam deixar eu ir. Quando eu era criança
e disse que o meu sonho era servir ao rei em uma cavalaria, eles ficaram
furiosos. Desculpe, pessoal, mas acho que vocês não poderão contar com meu
elemento.
Dumbledore
cominhou calmamente até Niall e pôs a mão em seu ombro, dizendo:
–
Niall, esta missão é muito importante, e os rapazes vão precisar de você. Não estou
dizendo que você é obrigado a ir, mas, se desejar ir mais do que qualquer
coisa, deve me contar agora.
–
Eu desejo ir mais do que qualquer coisa, senhor. – Disse Niall.
–
E está apto a abrir mão de qualquer coisa para acompanhar estes jovens em sua
viagem?
–
Sim, estou.
–
Qualquer coisa? – Dumbledore olhou fundo nos olhos de Niall, fazendo-o entender
a importância de sua pergunta.
Niall
hesitou um pouco, mas logo respondeu:
–
Sim.
–
Ótimo! – Concluiu Dumbledore. – Tenho um ideia que vai ajuda-lo. Por ora, não
comente sobre nada disso com seus pais ou seu irmão. Aliás, não comentem isso
aqui com mais ninguém. Niall, agora preciso que me fale uma palavra que você
jamais esqueceria em toda a sua vida.
Niall
pensou um pouco antes de responder:
–
Hummmmm... Batata! – Todos acharam muito estranho, mas não disseram nada.
Batata? Essa era uma palavra que aquele garoto jamais se esqueceria?
–
Certo... – Falou Dumbledore.
–
Senhor Dumbledore... – Começou timidamente Zayn. – Não é perigoso essa bruxa
Flack ou a tal de Taylor nos atacar na pensão da família Horan durante os três dias
em que esperarmos as espadas ficarem prontas? Quero dizer... Se ela soube como
localizar Harry, Liam e Louis antes...
–
Ah, sim, Zayn, muito observador! – Dumbledore sorriu. – Mas também já cuidei
disso. Este chá que vocês tomaram estava enfeitiçado. Ele vai esconder o rastro
de vocês por aproximadamente cinco dias. É como se ficassem invisíveis a
qualquer criatura das trevas nesse período. Aliás, fiz mais desse chá para que vocês
levem consigo. Nos momentos mais difíceis, ele ajudará vocês a ficarem escondidos
das criaturas malignas. Está com Pin. Vou mandar trazê-lo. PIN! – Dumbledore
gritou.
–
Quem é Pin? – Perguntou Harry.
–
Ele já vai descer e vocês verão. Pin é meu ajudante nesta loja. Ele irá
acompanhar vocês em sua jornada.
–
O quê? Como assim?! – Perguntou Louis. – Por que seu ajudante irá nos
acompanhar? Você não vai?
–
Eu não posso ir. Este anel me deixou enfraquecido. Além de tudo, estou velho, e
meu rastro de magia é fácil de encontrar. Estaria prejudicando vocês se fosse
junto. Mas Pin é uma das melhores companhias que terão. Ele sabe de muitas
coisas sobre o mundo mágico e as bruxas, e poderá ajuda-los. Eu o encontrei
vagando por aí um dia, passando necessidade, e o acolhi. Vocês vão adorá-lo, e
não pensem que ele será apenas um ponto de inteligência: Pin serviu ao exército
chinês, e é um espadachim excelente. Eu o preparei para ir com vocês desde o
início. Ele precisa ir nessa missão.
Antes
que Dumbledore pudesse explicar porque Pin precisava
ir na missão com os garotos, ele apareceu.
Era
um jovem de aproximadamente um metro e sessenta, olhos rasgados de asiático em
uma pele que parecia a porcelana de seu país de origem. Ele usava roupas
folgadas, e seu cabelo escuro e liso estava preso em um coque no alto da
cabeça.
Quando
ele chegou e viu a sala cheia, seus olhos puxados se arregalaram.
–
Pin... – Dumbledore disse. – Chegou a hora. Você partirá com esses cavalheiros
em três dias. Prepare-se e não esqueça de levar o chá que eu preparei com você.
Pin
se recompôs rapidamente, assentiu, fez uma pequena reverência e saiu.
Louis,
Harry, Zayn, Liam e Niall se olharam, estranhando, mas não disseram nada.
Algum
tempo depois, todos saíram da loja, deixando Dumbledore e Pin para trás, com
instruções bem claras. Em três dias, Dumbledore e Pin passariam na hospedaria dos
Horan e Zayn, Harry, Niall, Louis, Liam e Pin partiriam em sua missão. Não
deveriam contar nada a ninguém.
O
clima na estalagem “Príncipe Irlandês” foi tenso naquela noite, mas, nos dias
seguintes, Niall e Zayn já haviam se integrado tanto ao grupo, que não parecia
que haviam se conhecido há tão pouco tempo. Niall era muito enérgico e
simpático, sempre sorridente, ao passo que Zayn ainda era fechado, mas se
sentia cada dia mais à vontade.
Nas
três noites em que dormiu em seu confortável quarto na estalagem, Louis pensou
e sonhou com Eleanor. E pensar que tudo aquilo era por cause dele! A culpa o
corroía, enquanto a mente vagava pelas lembranças do rosto sereno e tenro de
sua querida Els, como ele a chamava apenas quando estavam sozinhos.
Será
que ele realmente era o rapaz da profecia? Sim, Louis podia afirmar com
certeza, por si, que amava Eleanor mais do que tudo. Era uma paixão avassaladora
a que sentia por ela. Mas e Els? Amava Louis de verdade? Ele sempre achou que
ela gostava dele, mas nunca teve uma confirmação. Mas os nomes de ambos haviam sido dados pelo
oráculo. Tinha de ser, então. O coração de Louis se dividiu entre uma jorrada
ainda mais forte de culpa, um acalento doce de saber que também era amado, e
uma determinação ainda maior do que antes.
“–
Ei, Els, porque está tão triste?” – Louis começou a se lembrar de uma das
noites mais marcantes de sua vida.
“–
Eu... Não estou triste.”
“–
Está sim. Eu vejo.”
“–
Ah, Louis... Você já parou pra pensar que sempre teve tudo do que precisava, talvez
até mais do que isso, mas nunca o que queria?”
“–
Hummmm... O que está tentando dizer? Você é a princesa! Tem um lar luxuoso, com
tudo que é do bom e do melhor... Existem milhares de pessoas que gostariam de
estar no seu lugar.”
“–
Eu sei... Mas também existem responsabilidades em meu cargo. Responsabilidades
essas das quais não posso abrir mão. Devo pensar no povo sempre antes de mim, e
na segurança dele. Tenho regras odiosas a seguir. Meu conforto e meu sentimento
não podem ser colocados em primeira questão. Você diz que muita gente daria de
tudo para estar no meu lugar... Mas eu também daria tudo pra estar no lugar de
muita gente que não fosse da realeza.”
“–
Não compreendo, Els...”
“Eleanor
bufou e foi embora, deixando Louis sozinho e ainda mais confuso”.
Naquela
noite, Louis não entendera a reação de Eleanor. Porém, no mês seguinte,
começaram os boatos de um casamento arranjado, e foi então que ele entendeu do
que se tratava. Agora, Louis compreendia tudo ainda mais. Ele antes suspeitava,
mas nunca tivera certeza: Eleanor estava triste, porque sabia que jamais
poderia se casar com ele. E ela o amava.
Mais
uma vez, esse pensamento mexeu profundamente no coração de Louis. Uma nova
energia apareceu. Ele faria tudo para salvar a princesa. Agora, era apenas mais
do que o amor dele por ela em jogo. Havia um amor mútuo, e a felicidade de
ambos dependia do sucesso da missão, pois assim eles poderiam se casar; havia o
salvamento do povo de Zayn e a realização de um sonho de três outros rapazes;
havia, ainda, o destino do mundo: livrar todos das maldades de Flack e outros
bruxos das trevas.
"Os elementos são sempre mais fortes quando estão unidos." Quando eu li eu imaginei o Harry se defendendo com sua urina, sem zoera, foi mais ou menos isso, ja que ele é oelemento agua. Ok, eu sei que nao bato bem da cabeça, mas foi o que eu pensei.
ResponderExcluirGENTE A ELS AMA O LOUIS E O LOUIS A ELS.
Sabe oque eu imaginei tabem? olha a pira, iria ser interreçante uma bruxa nem boa nem ma se juntar com eles, pois ela quer vingança. OLHA A PIRA DO SER. PAREI.
Continuaaaaaaaaaaaaaaa
Continuaaaaaaaaaa
ResponderExcluirBatata....��❤������������������