Capítulo 21 – A Profecia
Os rapazes
procuravam Harry por todos os lados. Entraram em várias lojas, até que Zayn
percebeu o óbvio.
– Pessoal!
Olhem as marcas de rastros pela terra. Ele entrou ali. – Zayn apontou para a
loja “Local Proibido”.
Todos estremeceram.
– Eu não quero
entrar lá. – Anunciou Niall, que estava ajudando a procurar Harry.
– Temos que
pelo menos ver se ele está lá. – Disse Louis. Zayn e Liam concordaram, e todos,
inclusive Niall, a contragosto, se dirigiram para a porta da loja.
Louis respirou
fundo e pareceu que uma eternidade se passou até ele tocar a maçaneta, virá-la
e empurrar a porta.
Ela se abriu e
um típico som de sininho se ouviu, anunciando sua entrada,
Ficaram
chocados quando viram Harry sentado com um velhinho, tomando chá.
– Harry... –
Foi só o que Louis conseguiu dizer.
– Oh! – O
velhinho sentado com Harry exclamou. – Estávamos esperando por vocês! Entrem,
entrem!
Nenhum dos
rapazes se mexeu. Harry, porém, intrigado com o rumo dos acontecimentos, lançou
um olhar para Louis e balançou a cabeça. Seus olhos transmitiam confiança e uma
urgência importante, e foi por isso que Louis, muito hesitante, entrou no
recinto, seguido de Liam, Zayn e Niall, que estava tremendo.
Do nada,
quando Niall passou pela porta, ela se fechou com um estrondo. Os meninos que
acabaram de entrar viraram-se assustados, e Niall soltou um gritinho.
– Garotos, venham, venham!
Aproximem-se. Eu estava justamente entrando na parte importante da história de
vocês. Liam e Niall, puxem aqueles banquinhos ali. Zayn e Louis, vocês podem se acomodar naquelas
cadeiras.
Liam e todos os outros olharam
para Harry com uma expressão de espanto. Todos os olhos perguntavam a mesma
coisa: “Você disse nossos nomes?”. Harry balançou a cabeça, negando a
afirmação.
Todos se sentaram, hesitantes e
temerosos. Dumbledore se apresentou:
– Olá, meu nome é Alvo
Dumbledore, e eu estava justamente conversando com nosso caro Harry sobre a
missão em que vocês estão. Aceitam um pouco de chá?
Todos
aceitaram. Logo, mais quatro xícaras surgiram de repente voando até a mesa. O
bule se ergueu sozinho mais uma vez e serviu chá a todos. As bocas dos quatro
mais recentes visitantes se escancararam, com exceção de Zayn, que estava muito
sério, porém com olhos arregalados e pele tão pálida que ninguém suspeitaria de
sua descendência do Oriente-Médio.
– Vo-você é...
– Conseguiu balbuciar Liam, emitindo em voz alta o pensamento de todos.
– Sim, eu sou.
Como narrador
onisciente intruso, posso afirmar que Niall estava prestes a sair correndo. Porém,
a fala de Harry o impediu.
– Dumbledore
tem muito a nos dizer sobre nossa missão para encontrar a princesa. Ele conhece
Caroline Flack, e diz que nos espera há séculos. Ele é um bruxo bom.
Liam, Louis,
Zayn e Niall gelaram diante da afirmação. Como confiar na palavra de Harry?
Como confiar em Dumbledore? Porém, algo no olhar de Harry convenceu a todos de
que deveriam ficar ali.
– Bem, como eu
ia dizendo... – Continuou Dumbledore. – Flack estava louca por tanto poder e
estava certa de que destruiria qualquer coisa que se pusesse no seu caminho. Amaldiçoávamos
a bruxa que a conquistara logo depois que ela entrou para um convento, depois
de se formar comigo, para exercer a boa magia! Mas aquela bruxa convenceu Flack
a entrar para os Comensais da Morte, depois de corromper a sua mente. Estávamos
certos de que havia visto muito potencial em Caroline. Ninguém poderia mais
detê-la, ela era forte e inteligente demais. Nós, os bruxos bons, achamos que o
mundo estaria perdido. Até que a profecia
surgiu. Ela apareceu na bola de cristal principal da Ordem da Fênix. Dizia o
seguinte:
‘Água, fogo,
terra, ar e o quinto elemento. A natureza foi desafiada e mudará seu
comportamento. Para que o equilíbrio aconteça, é necessário que o quinto
elemento apareça.
Uma princesa
que não é filha do rei que governa conquistará o coração do único guerreiro
capaz de assassinar o mau que ao mundo irá assolar. ’
Dumbledore
falou as frases em um tom grave, porém devagar. Era como se tivesse repetido
aquela frase em sua cabeça milhares e
milhares de vezes. Nenhum dos rapazes teve dúvidas de que ele tivera muitos
anos para decorá-la.
– A
mãe-natureza mantém o equilíbrio entre os elementos e as forças do mundo. O poder
de Flack estava desequilibrando as forças, e isso incomodou a mãe-natureza, que
lançou a profecia. De alguma forma – ele prosseguiu. – a predição chegou aos
ouvidos de Flack. Ela ficou com tanta raiva que não havia ninguém que a tirasse
de seu estado de ira extrema. Começou a procurar todas as famílias reais, e a
assassinar todas as princesas e seus maridos.
“Porém,
ela escolheu um mau dia para assassinar uma princesa de um reino que agora já
não têm tanta importância. Ela e seu marido estavam voltando de carruagem do
castelo de um rei com quem havia acabado de formar uma aliança. Flack abordou a
comitiva e foi fácil para suas conjurações de monstro tirarem a vida da
princesa. Ela foi até o príncipe, por sua vez, e estava prestes a mata-lo
pessoalmente quando um dos soldados que acompanhava a comitiva desferiu-lhe um
golpe mortal, enterrando a espada bem fundo em seu abdome.”
“Flack
tinha poder demais, e não teria se abalado com o golpe de uma espada qualquer.
Porém, aquela espada que o jovem portava consigo era especial. Flack soltou um
guincho de dor e, então, desapareceu, junto com suas outras conjurações.”
“Ficou
desaparecida por anos e décadas. Acharam que tivesse morrido. O príncipe que
quase fora assassinado assumiu ser o responsável pela morte da bruxa, ameaçando
o pobre soldado de morte, se ele contasse a verdade.”
“No
entanto, o soldado que desferira o golpe em Flack não amava a princesa morta
pela bruxa. Ele apenas estava tentando salvar o seu superior. Estava cumprindo
ordens. Sendo assim, a profecia não poderia ter sido cumprida. Nós, os bruxos
que tínhamos conhecimento da profecia, sabíamos que havia algo de errado. A
espada usada por aquele soldado era Escalibur, a espada mais poderosa já
manejada por um homem. Flack jamais sobreviveria com um ataque daquela arma. Eu
e meus colegas passamos décadas pesquisando o que havia acontecido com aquela
bruxa infeliz. Até que eu descobri”.
–
Então ela não morreu? Mas como ela sobreviveu?! – Perguntou, intrigado, Liam,
esquecendo-se de toda a estranheza daquela situação e de todos os seus temores
anteriores. Dentro de si, ele sentia que deveriam confiar naquele senhor.
–
Errado, meu jovem. Ela morreu sim.
–
Como é?! – desta vez foi Louis.
–
Ela morreu, meus caros. Mas voltou da morte.
Todos
fizeram cara de interrogação. Zayn e Niall não entendiam absolutamente nada.
Tentaram absorver os detalhes do que Dumbledore relatava. Ambos haviam ouvido
boatos sobre a volta de Caroline Flack, a terrível bruxa, mas jamais
acreditaram que poderia ser verdade. Se quer saber, eles nem acreditavam que
bruxas pudessem existir.
Mas
eles haviam visto um bule e umas xícaras de chá se mexerem sozinhos, por isso,
ouviam atentos e mantinham a mente aberta, apesar de estarem completamente
assustados e chocados.
–
Como assim ela voltou da morte? –
Louis falou, pronunciando as palavras finais com mais ênfase.
Dumbledore
sorriu e tomou mais um gole de seu chá antes de prosseguir:
–
Essa foi a minha descoberta. Com medo de que a profecia realmente se cumprisse,
Flack usou-se de uma magia poderosa, que é capaz de dividir a alma de alguém
em várias partes.
–
Como assim? – Era Harry.
–
Quando uma pessoa divide sua alma em várias partes, isso quer dizer que, quando
ela é morta, consegue voltar. Cada pedaço da alma que é dividida é armazenado
em alguma coisa que pertença ao mundo dos humanos. Assim, quando a bruxa “morre”,
uma parte de sua alma, que está no mundo terreno, a mantém presa aqui na terra,
e ela simplesmente não consegue ir para onde quer que as almas vão quando se
morre. Sua essência ainda está viva em algum lugar aqui e, enquanto essa
essência não for destruída, a bruxa também não pode falecer. – Dumbledore parou
um pouco, deixando que os garotos assimilassem aquela informação importante. –
E foi por isso que ela voltou. Flack dividiu sua alma em sete partes, as quais
chamamos orcruxes. Quando ela morreu,
o feitiço do objeto mais próximo a ela que continha uma das partes de sua alma
cedeu este pedaço de essência para que ela se reconstituísse, e logo em seguida,
destruiu esse objeto.
–
Então, isso quer dizer que existem sete coisas, que podem ser qualquer coisa, que contêm um pedaço da
alma de Flack. – Raciocinou Liam.
–
Sim. – Respondeu Dumbledore.
–
E que... para mata-la... é necessário destruir estes objetos primeiro? –
Completou Harry.
–
Sim, meu caro Harry. – Dumbledore sorriu novamente.
–
E como saber quais são esses objetos? Como encontra-los? – Zayn perguntou.
Todos se espantaram. Até aquele momento, Zayn nem sabia sobre a história da
bruxa, e agora estava perguntando informações importantes sobre aquilo tudo?
–
Oh, meu jovem, esse é um trabalho que poupei vocês de terem de fazer. –
Dumbledore estalou os dedos e chamou. – Luke, por favor, pegue o mapa para mim.
Lembra-se
do menino do quadro, que Harry pensara ter visto se mexer? Pois aquele era
Luke. O menino, dentro do quadro, olhou para Dumbledore. Ninguém acreditou
quando viu a pintura se mexer. Ele levantou-se e foi até a estante pintada no
fundo do cenário. De lá, puxou um livro, que abriu um buraco secreto em um
pedaço da prateleira. De dentro do buraco, ele tirou um pergaminho enrolado.
Voltou
para onde estava e estendeu o mapa para a frente.
–
Niall, você se importaria de pegar para mim? Cuidado, por favor. – Pediu
Dumbledore.
Niall
olhou duas vezes para Dumbledore, com o olhar perplexo. Ele realmente queria
que pegasse o mapa que estava dentro do quadro? No entanto, diante do olhar
sereno de Dumbledore, ele foi, tremendo da cabeça aos pés.
Estendeu
a mão para o quadro. Achou impossível pegar algo que estava dentro de uma tela,
mas quando seus dedos roçaram o tecido pintado, ele segurou o pergaminho e o
puxou. Um calafrio percorreu sua espinha quando Niall percebeu que nem ele
mesmo sabia explicar como pegara o pergaminho.
Todos
ficaram ainda mais perplexos. Como algo que estava dentro de uma tela havia se
materializado? Como passara do 2D para o 3D?
–
Oh, muito obrigado, Niall! – Agradeceu Dumbledore, pegando o pergaminho que a
mão trêmula de Niall lhe oferecia.
Dumbledore
abriu o pergaminho, que como ele já dissera, era um mapa. Nele, havia um
desenho detalhado das ilhas inglesa e irlandesa. Em alguns pontos do mapa, mais
especificamente seis, viam-se pontos negros que se destacavam.
–
Quando soube da existência das orcruxes,
eu criei um feitiço que vasculhou pelo mundo todo as energias negativas mais
fortes. Depois do vasculhamento, eu as reuni em grupos por semelhança, e
encontrei seis pontos de energia má exatamente iguais. Estas são as orcruxes que restaram depois que Flack usou
uma delas para voltar após o ataque de Escalibur. Estão vendo? Estes pontos
escuros que estão marcados representam os locais onde estão estas energias.
Ninguém
emitiu palavra alguma.
–
Este mapa ajudará vocês a encontrarem as orcruxes.
Só depois de destruí-las, poderão destruir a Flack.
–
Mas, se estão marcados apenas os locais de energia negativa, como vamos saber
qual objeto é a orcrux? – Quis saber
Liam.
–
Boa pergunta, meu jovem. Você é bem esperto. Eu também havia pensado nisto, por
isso desenvolvi isto. – Dumbledore estalou os dedos e mais um objeto veio
voando para eles. Era um medalhão circular com uma esmeralda incrustada no
meio. – Isto era um medalhão comum, até que eu concentrei as energias
sensoriais das orcruxes nele. Agora,
toda vez que ele estiver muito próximo de um objeto que contenha a energia de
uma orcrux, a pedra que está aí no
meio começará a brilhar, piscando um pouco. Ao encostar o medalhão no objeto, se esse objeto for a orcrux, a pedra permanecerá brilhando,
sem piscar. É assim que saberão se estão pegando o objeto certo.
–
E como se destrói uma orcrux? – Quis saber Niall, surpreendendo a todos com sua
curiosidade.
–
Que bom que perguntou Niall, este é outro detalhe muito importante. – Disse o
bruxo. – Só se destrói uma orcrux com
um objeto místico e poderoso que seja mais forte que o feitiço contido nela.
–
E que objeto místico é esse? – Perguntou Liam.
–
Oh, fique calmo, meu jovem. Posso afirmar com certeza que, no caso de vocês,
ele aparecerá quando for necessário.
–
Tá, tá, tá! Mas peraí! – Começou a berrar Louis, levantando-se bruscamente de
seu assento. Todos fizeram o mesmo. – O que é que toda esta história tem a ver
conosco, para que você estivesse nos esperando por tanto tempo? – Louis estava
incomodado e irritado com o excesso de informações, as quais ele não sabia se
eram verdadeiras ou não.
–
Oh, meu querido Louis. – Disse calmamente Dumbledore enquanto também se levantava
de sua cadeira. – Quando a profecia surgiu, nós, os bruxos bons, consultamos um
oráculo. Ele nos deu seis nomes: Eleanor Calder foi o primeiro deles, e nós
logo julgamos ser ela a princesa amada pelo guerreiro. Depois, o oráculo deu
mais cinco nomes, de uma vez só: Louis Tomlinson, Harry Styles, Liam Payne,
Zayn Malik e Niall Horan. Também não foi difícil adivinhar o que significavam
esses nomes: Os cinco elementos da natureza. Acha coincidência que os cinco
estejam juntos aqui exatamente agora?
Dumbledore fez uma pausa e olhou para Liam.
– Liam. –
continuou. – Você passou toda a sua vida cultivando o solo de seu sítio. Sabe
todos os segredos que ele guarda e se sente bem com ele. Vocês estão sempre em
sintonia, porque você é a terra.
Liam deixou a
boca se abrir. Era quase impossível acreditar naquilo.
– Niall. –
Dumbledore voltou-se para Niall. – Você trabalha com seu pai forjando espadas
desde criança. Você sabe controlar o fogo, precisa dele, pois é com este
elemento que tu exerces teu ofício. Você é o fogo.
Dumbledore,
em seguida, cravou seus olhos em Zayn.
–
Zayn, você é um arqueiro. O vento e seu aliado, e esta sempre a seu favor.
Quando ele sopra, você se sente mais seguro; quando a brisa roça em seus dedos,
você consegue sentir todo o seu esplendor, e isso te auxilia no manejo do arco
e da flecha. Você tem o poder de se comunicar com o seu elemento, e ele quase
sempre escuta você. Você é o ar.
Agora,
pelo jeito, era a vez de Harry.
–
Harry, você provavelmente é a água, mas, por enquanto... não estou muito...
confiante... – Dumbledore hesitou. Havia algo que ele não sabia se deveria
contar a Harry. – ...para lhe falar da razão de este ser seu elemento, até
porque... no momento, a única água que consigo ver em sua pessoa é a que você
urina.
Ninguém
conseguiu conter uma gargalhada. Harry, que estivera fascinado até então, fez
bico e fechou a cara.
–
Mas por que sempre comigo?!!! Por que eu não posso ser o quinto elemento?!!! –
Disse, emburrado e exaltado ao mesmo tempo.
–
Ah, não, o quinto elemento você certamente não é. Louis é o quinto elemento...
– Diante da cara de interrogação que todos faziam, Dumbledore continuou sua
explicação. – ... Porque ele é movido pelo desejo de ter Eleanor sã e salva a
seu lado. O quinto elemento, Louis, é o que te motiva. O quinto elemento... é o
Amor.
Todos
soltaram uma exclamação, enquanto tudo começava a fazer sentido para Louis.
–
Então... – Louis começou a balbuciar. – Isso quer dizer que... A princesa só
foi sequestrada porque...
–
Isso mesmo Louis. – Falou Dumbledore. – É exatamente isto o que você está
pensando. Eleanor é a princesa da profecia. É através dela que Flack encontrará
o único guerreiro capaz de derrota-la, o guerreiro que tem o coração e o amor
da princesa.
–
Então é isso! – Exclamou Liam. – Flack só sequestrou Eleanor porque sabia que o
guerreiro apaixonado pela princesa certamente iria atrás dela, para salvá-la a
todo custo. Flack quer descobrir quem é esse guerreiro e mata-lo antes que a
profecia se cumpra!
–
Exato, Liam! – Aprovou o bruxo. – Flack nunca quis Eleanor. Desde o início, ela
sempre esteve atrás de uma única pessoa...
“Ela quer você, Louis.”.
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Oi, gente! Nossa, muita coisa pra absorver em um capítulo só, não é mesmo?
Vou fazer que nem a minha irmã, continuo com 2 comentários.
Bjs
que ninja, amei, eu fiquei tipo como assim? Haary e sua urina hahahha, me matei de riiri aqui, achei muito bom.
ResponderExcluirContinua logo, estou curiosa :)
Oii, eu sou uma leitora muito antiga do blog da Elo e até já tinha visitado algumas vezes o seu blog e li "Stole My Heart". Quando ela indicou sua nova fic, eu fiquei curiosa e vi o trailer (que eu amei). Mas como acompanho a Dude, acabava me esquecendo do seu blog. Ai lá pras 23h30 eu comecei a ler a sua fic do começo e me apaixonei <3 Eu realmente estou muito envolvida na história e ri muito com vários capítulos. Além de você escrever muitíssimo bem, desenha maravilhosamente bem também. Parabéns, é um duplo dom. Eu amo desenhar também e quero aprender suas técnicas de sombreado principalmente. Você usa lápis 6B ? ...Mas então, voltando a fic... estou ansiosa para mais capítulos. A cada capitulo fico mais interessada em saber mais e mais... E tadinho do Harry né kkkkkk
ResponderExcluirContinue logo.
Bjs Talita :)
Oi Talita! Td bem?! Eu lembro de vc! Vc já comentou antes, não é?
ExcluirNossa, obrigada pelos elogios. Posso dizer que MUITAS surpresas ainda estão por vir. Quanto aos desenhos: Obrigada, mesmo. Eu não tenho curso, o que faço é observar os desenhos de pessoas mais experientes e tentar descobrir ou copiar sua técnicas de sombreamento tb. Sim, eu uso lápis 6B para os sombreamentos, mas também uso os outros (2B para o rascunho e detalhes e 4B principalmente para cílios). Uso da Faber Castel na maioria, porém na última vez em que fui comprar lápis, não encontrei os da Faber, e comprei dois 6B diferentes: um da CIS, e um da MERCUR. Essas marcas são ainda melhores pra sombrear, pelo menos na minha opinião.
Obrigada por comentar, me mantenha sempre informada do que está achando da história. E eu sei haha: O Harry é meu saco de pancadas, tadinho...
Continue lendo e tenha paciência comigo (eu sei que demoro muito pra postar), porque garanto que você não perde por esperar.
Bjs
Elissa ;)
CONTINUAAAAAA *-* to ansiosa pra ver o resto lol
ResponderExcluirTbm ajudando com os comments :3
Bjs,
Sua irmã linda e maradiva ft. mulher do Liam, Elo.